De acordo com o jornal italiano Corriere della Sera, o CEO da Renault, Luca de Meo, está interessado em trazer Briatore de volta para ajudar a transformar a equipe.
O relatório sugere que Briatore será convocado como um "supervisor especial", com um papel que não exige envolvimento constante nas atividades de pista.
Ele estaria mirando Adrian Newey como parte de um grande reforço na área técnica da equipe.
Briatore não está oficialmente envolvido com uma equipe de F1 desde 2009, quando deixou o cargo de chefe de equipe da Renault após o escândalo Crashgate.
Atualmente, o italiano é empresário de Fernando Alonso e tem sido visto frequentemente em corridas ao longo dos anos.
Briatore tem uma longa história na F1 e na equipe baseada em Enstone, tendo liderado a Benetton ao sucesso com Michael Schumacher na década de 1990.
Ele também levou a Renault ao sucesso consecutivo com Alonso em 2005 e 2006.
Seu tempo na F1 terminou após o escândalo Crashgate, quando Nelson Piquet Jr., segundo piloto da Renault na época, bateu deliberadamente no GP de Cingapura de 2008 para trazer o Safety Car.
As ações de Piquet permitiram que Alonso assumisse a liderança da corrida e conquistasse a primeira vitória da Renault naquele ano.
Um ano depois, Briatore foi banido do esporte por seu envolvimento no escândalo, recebendo uma proibição vitalícia.
Essa proibição foi posteriormente derrubada, permitindo que ele trabalhasse na F1 nos últimos dez anos.
A Alpine teve um início de temporada 2024 bastante difícil na Fórmula 1.
A equipe marcou apenas dois pontos nas primeiras oito rodadas, deixando-a na nona posição no campeonato de construtores.