Marko, conhecido por gerenciar as formações de pilotos das equipes Red Bull e Racing Bulls, afirmou que a escolha entre Lawson e Tsunoda não foi fácil. "Os engenheiros apresentaram números semelhantes aos que usamos como base para a decisão", explicou ele. "Basicamente, era um problema de luxo; ambos mereciam a promoção. Mas Lawson pode ter mais espaço para melhorias no futuro. Especialmente sua força mental foi o fator decisivo no final", detalhou o austríaco.
Escolha baseada em potencial e força mental
Marko enfatizou que a diferença entre os dois pilotos era muito pequena, mas o potencial de crescimento de Lawson foi um ponto crucial. Apesar de ter competido em apenas 11 Grandes Prêmios até o momento, Lawson demonstrou maturidade e consistência que chamaram a atenção da equipe.
Por outro lado, Tsunoda, que está prestes a iniciar sua quinta temporada na Fórmula 1, mostrou-se calmo ao receber a notícia de que não seria promovido. Segundo Marko, o piloto japonês teve uma reação tranquila e profissional.
"Lawson pode ser inexperiente, mas sua força mental o destacou neste momento", reforçou Marko, ao justificar a decisão que muitos consideravam equilibrada devido ao desempenho sólido de ambos os pilotos.