Expansão do grid da F1 e início das disputas
A confirmação provisória da Cadillac pela Fórmula 1, feita em 25 de novembro, marca a ampliação do grid para 11 equipes e 22 pilotos, o que não acontecia há mais de uma década. Essa novidade já despertou o interesse de nomes conhecidos, como Valtteri Bottas, além de especulações envolvendo pilotos americanos como Colton Herta, dado o forte vínculo da General Motors com os Estados Unidos.
Ralf Schumacher, ex-piloto e atual comentarista, acredita que a Cadillac priorizará o "talento americano", mas reforça que o nível da IndyCar não se compara à Fórmula 1. "Vimos isso em vários test drives", destacou.
No entanto, ele não descarta surpresas: “Isso não significa que não haja algum super talento à espreita que ninguém encontrou ainda.”
Mick Schumacher na disputa?
Quando questionado sobre a possibilidade de seu sobrinho Mick Schumacher, que deixou a Haas no final de 2022, ser um dos pilotos da nova equipe, Ralf não rejeitou a ideia.
"Estou assumindo que eles terão um nome conhecido para lhes dar um ponto de partida", disse ele à Sky Germany. “Você está começando do zero com tudo, e isso vai ser muito difícil. Por isso, é necessário alguém que você sabe que pode fazer isso e em quem pode confiar.”
Ele também destacou o potencial da General Motors para enfrentar os desafios do início de um projeto tão ambicioso: "É claro que levará algum tempo, mas a General Motors é uma grande corporação e tudo o que enfrentarem funcionará no final."
Ralf celebrou a expansão do grid, que cria oportunidades para jovens talentos: "Agora teremos 11 equipes e, acima de tudo, duas vagas para novos e jovens pilotos. Sabemos como isso é difícil com 20 carros, agora temos dez por cento a mais à nossa disposição."