A diferença de ritmo ficou clara no último GP do México, quando Lewis Hamilton e George Russell terminaram a corrida quase trinta segundos atrás de Carlos Sainz, Lando Norris e Charles Leclerc, expondo ainda mais a distância que separa o W15 do pelotão da frente. A equipe alemã mostrou um bom ritmo nos treinos livres 1 e 3, mas no momento decisivo da classificação, o desempenho do W15 caiu, resultando em P5 e P6 no grid para Russell e Hamilton.
Wolff admite que atuações "não foram as mais limpas"
Com o penúltimo fim de semana de rodada tripla da temporada em Interlagos, Wolff comentou sobre as dificuldades recentes da equipe: “As duas últimas corridas em Austin e na Cidade do México não foram as mais limpas, então estamos buscando um fim de semana mais tranquilo em Interlagos. Apesar dos desafios nos EUA e no México, aprimoramos nosso aprendizado com o W15. Embora ainda estejamos focados em maximizar nossos resultados a cada fim de semana, os testes e o aprendizado serão valiosos para nos preparar fortemente para 2025. Continuaremos essa abordagem neste fim de semana no Brasil.”
Ainda com foco em testes e em adquirir dados para o desenvolvimento do carro para 2025, Wolff admite que enfrentar o ritmo das Ferraris e McLarens continua um desafio, mas que a equipe vai trabalhar ao máximo para reduzir essa distância. "Sabemos que será difícil desafiar as Ferraris e as McLarens, que pareciam fortes nas últimas corridas. Ainda estaremos trabalhando duro para fazê-lo e veremos onde está nosso desempenho relativo no fim de semana", concluiu Wolff.