Os motores atuais, de 1.6L V6 turbo híbridos, têm sido alvo de críticas desde que substituíram os motores V8 de 2.4L em 2014. Em meio a tentativas de aumentar o ruído, como testes com um 'trompete' no escapamento, a discussão sobre sua reformulação está em pauta.
Para 2026, espera-se a maior atualização dessas unidades, com sistemas elétricos reforçados e a eliminação do MGU-H. A entrada da Audi como equipe de fábrica e a parceria técnica da Ford com a Red Bull Powertrains também são esperadas para o cenário das corridas de GP.
Domenicali revelou que, uma vez que os regulamentos para 2026 estejam definidos, a equipe começará a considerar os próximos passos, incluindo os motores para 2030. Ele ressaltou a importância da viabilidade dos combustíveis sustentáveis na tomada de decisão sobre manter ou não os motores híbridos.
O peso dos carros, atualmente em 798 kg, tem sido um ponto de preocupação, influenciado pelo peso das unidades de potência e inovações de segurança como o halo. Domenicali reconhece que, ao manter os motores híbridos, um aumento de peso é inevitável, mas afirmou que estão trabalhando para reduzi-lo. Além disso, mencionou o desejo de aumentar o som dos carros.
Em relação ao calendário, ele confirmou que o número máximo de corridas por temporada permanecerá em 25, com a possibilidade de aumentar ainda mais o número de sprints dos seis atuais.