O bilionário canadense estaria "aberto a vender até 25% do negócio de corridas", segundo informações da Bloomberg.
Segundo a publicação, isso ocorre visando aproveitar "a crescente popularidade do esporte, de acordo com pessoas a par do assunto".
Essa movimentação sucede a venda de uma participação minoritária em novembro passado para a empresa de private equity americana Arctos Partners, avaliando o grupo em £ 1 bilhão (R$ 1,3 bilhão).
"De tempos em tempos, e mais recentemente após o investimento da Arctos Partners, a equipe é abordada por partes interessadas", declarou um porta-voz.
Stroll, que é proprietário da equipe sediada em Silverstone, liderou um consórcio para resgatar a então combalida montadora de carros de luxo britânica Aston Martin em 2020.
O acordo resultou na renomeação da antiga equipe Racing Point para Aston Martin para a temporada 2021 da F1. Stroll é o presidente executivo da Aston Martin, detendo uma participação de 20% na empresa.
Seu filho, Lance, compete pela equipe Aston Martin ao lado do bicampeão mundial Fernando Alonso.
Alonso recentemente comprometeu seu futuro com a Aston Martin ao assinar uma nova extensão de contrato que o manterá competindo pela equipe quando a Honda assumir o fornecimento de motores em 2026.