A funcionária no centro da controvérsia envolvendo o alegado "comportamento impróprio" de Christian Horner foi suspensa nessa quinta-feira após alegações de desonestidade, conforme tem sido relatado. Esse escândalo que envolve Horner e sua equipe continua a gerar repercussões, quatro semanas após o fim da investigação feita pela Red Bull GmbH, empresa-mãe da Red Bull Racing.
A queixa contra o chefe de equipe de 50 anos foi rejeitada, desencadeando um tumulto após a divulgação de um e-mail anônimo contendo mais de 70 arquivos de supostas conversas no WhatsApp entre Horner e sua acusadora.
Jos Verstappen, pai do tricampeão Max Verstappen, fez declarações contundentes após o Grande Prêmio do Bahrein, sugerindo "tensão" na equipe que poderia explodir caso Horner não fosse removido de seu cargo.
Antes dos treinos do Grande Prêmio da Arábia Saudita, foi revelado que a mulher envolvida, que continuou a trabalhar com a equipe até esta semana, foi suspensa devido a "imprecisões em suas provas".
Horner, presente na conferência de imprensa da FIA, se recusou a comentar a suspensão, alegando confidencialidade. O prazo para apelação está se encerrando, sendo que a Red Bull GmbH anunciou as conclusões da investigação em 28 de fevereiro, dando ao queixoso o direito de recorrer.
Com o encerramento iminente da janela de apelação, Horner expressou determinação em encerrar o assunto, defendendo-se e à sua família durante a coletiva de imprensa e apelando pelo fim da turbulência.