Vários meios de comunicação relatam que a Red Bull estava prestes a demitir Christian Horner do cargo de chefe da equipe logo no início. Segundo as informações, o comunicado de imprensa sobre a demissão já estava pronto, mas acabou não sendo necessário quando foi descoberto que ele não poderia ser despedido, conforme relatado por várias fontes.
A revista Business F1 foi a primeira a revelar que Christian Horner estava prestes a ser demitido pelo CEO da Red Bull, Oliver Mintzlaff. O F1-Insider também confirma esse relatório, indicando que, na verdade, não se tratava de uma carta de demissão já pronta, mas sim de um conselho urgente aos coproprietários tailandeses que possuem 51% da Red Bull. De acordo com as fontes, o comunicado de imprensa sobre a demissão já estava preparado.
No entanto, houve discordância em relação a essa decisão, em parte porque Mintzlaff tem autoridade, mas não tem poder de tomada de decisão. Foi decidido que Horner tem direito a uma investigação independente antes que quaisquer decisões drásticas possam ser tomadas, e advogados foram chamados para conduzir essa investigação. A recomendação resultante dessa investigação, que é conhecida há quase uma semana, foi de que Horner poderia permanecer no cargo.
Enquanto isso, Christian Horner provavelmente retornará ao pit wall da Red Bull Racing, na Arábia Saudita. Até o momento, suas declarações se limitaram à sua afirmação inicial de que a investigação foi concluída, que o assunto está encerrado e que não está envolvido em especulações anônimas. Ele nega veementemente todas as acusações.