Leclerc explicou que em determinado momento, a temperatura dos freios do seu carro estava mais de 100 graus Celsius acima do ideal, o que causou sérios problemas de condução. Ele destacou: “Era impossível pilotar bem. Tivemos grandes problemas com os freios e precisamos investigar o que aconteceu para evitar no futuro. Nas primeiras 10 voltas, era praticamente impossível. Eu estava freando três ou quatro metros antes a cada volta. O problema só piorava a cada volta.”
A comunicação com a equipe durante a corrida também foi complicada: “Foi muito ruim. A situação até se estabilizou, mas em uma faixa completamente fora do ideal. A equipe mencionou pelo rádio que havia uma diferença de mais de 100 graus entre os freios da frente direita e da frente esquerda. Isso persistiu durante toda a corrida. Estávamos em uma situação muito, muito difícil.”
Apesar das dificuldades, Leclerc lutou para encontrar aspectos positivos no fim de semana: "Certamente demos um passo à frente, mas é difícil ver os pontos positivos no final do fim de semana. Quando chega a hora de colocar tudo junto, enfrentamos problemas. Estou muito decepcionado com o dia de hoje", concluiu o piloto.