Durante os testes de pré-temporada, a Mercedes avaliou novas aberturas de ventilação, mas Russell observou que tais modificações teriam feito pouca diferença nas condições adversas enfrentadas anteriormente. No circuito de Lusail, os pilotos enfrentaram temperaturas escaldantes, com os termômetros marcando não menos que 36 graus Celsius durante a corrida. Isso tornou as condições dentro dos cockpits ainda mais desafiadoras, especialmente com as restrições da Pirelli aos pneus.
A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) respondeu a essas preocupações permitindo a instalação de novos dutos de refrigeração, colocando-os mais próximos dos pilotos para melhorar a ventilação. Embora tenham sido observadas algumas dessas mudanças durante os testes no Bahrein, Russell não acredita que teriam um impacto significativo em condições semelhantes às do Qatar.
Ele destacou a persistência de desafios de segurança, especialmente considerando as altas temperaturas corporais que os pilotos enfrentam, resultantes das exigências dos trajes de corrida e das condições ambientais extremas.
Os comentários de Russell refletem a busca contínua por melhorias na segurança dos pilotos, reconhecendo os avanços, mas ressaltando que ainda há espaço para aprimoramentos significativos.