A Haas iniciou com um lançamento digital, mostrando renderizações digitais do novo carro. Em seguida, Williams e Stake F1 seguiram o exemplo, com a Alpine sendo a última a revelar seu modelo.
Outro ponto em comum entre esses lançamentos foi a presença de carbono exposto nos carros, sem pintura cobrindo o material. Isso resulta em um visual predominantemente preto com detalhes da marca.
Surge então a questão: será necessário impor regras para garantir que os carros sejam cobertos de tinta para evitar uma aparência monótona de carbono?
O dilema do carbono Inicialmente, a exposição do carbono nos carros era até considerada atraente em pequenas doses, mas com as equipes buscando reduzir o peso de seus carros ao máximo, o carbono exposto se tornou mais evidente em toda a grade.
O Haas VF-24, por exemplo, é quase todo em carbono, com pintura preta apenas no nariz e detalhes coloridos em outras partes. Já o novo Alpine A524 mantém um pouco de azul e rosa.
Embora a Williams tenha optado por um carro predominantemente azul, ainda não está claro até que ponto essa escolha se manterá.
O visual dos carros, que costumava ser diversificado com várias cores, agora está sendo impactado pelas preocupações com o peso. Isso pode dificultar a diferenciação entre os carros durante as corridas.
Embora não seja uma questão crítica, especialmente para os fãs ávidos de Fórmula 1, é importante considerar que estamos em uma era em que a Liberty Media busca atrair um novo público. Se os novatos não conseguirem distinguir os carros, o interesse pode diminuir.
Há questões mais urgentes na F1, mas este é um tópico que pode piorar antes de melhorar e merece ser abordado.