Crawford, que esteve no programa de desenvolvimento por quatro anos, ascendendo nas categorias de base e na F2, compartilhou sua percepção sobre a evolução da abordagem da equipe. Ele mencionou que, anteriormente, sentia que o conselheiro de automobilismo Helmut Marko poderia ser "brutalmente honesto demais". Contudo, para a temporada atual, enfrentando seu segundo ano na categoria com a DAMS e sem o apoio da Red Bull, Crawford expressou uma sensação peculiar de alívio da pressão.
Ao falar com a RACER, Crawford destacou a experiência única de sua jornada, ressaltando que, apesar de se sentir veterano no cenário de monopostos, sua idade ainda o coloca entre os mais jovens na F2. Ele enfatizou a estranheza de ter passado quatro anos na Red Bull, sendo liberado aos 18 anos, mas reconheceu a oportunidade valiosa que isso representou para ele.
Sobre as mudanças no programa júnior, Crawford identificou aspectos positivos, mencionando a entrada de Guillaume Roquelin, agora líder da equipe júnior, em meados de 2022. Ele destacou uma abordagem mais educativa, com mais oportunidades de aprendizado, feedback abrangente e uma preparação aprimorada antes dos eventos da Red Bull.